domingo, 13 de março de 2011

EDUCAÇÃO...


Voltando...

... e já com perfil no LinkeDIn: http://br.linkedin.com/pub/rosana-costa-r%C3%B4/15/b81/7b

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

sábado, 27 de junho de 2009

Mais sobre EAD

Educação a distância (EaD, também chamada de teleducação) é a modalidade de ensino que permite que o aprendiz não esteja fisicamente presente em um ambiente formal de ensino-aprendizagem. Diz respeito também à separação temporal ou espacial entre o professor e o aprendiz.

A EaD deve ser vista como possibilidade de inserção social, propagação do conhecimento individual e coletivo, e como tal pode ajudar na construção de uma sociedade mais justa e igualitária. É nesta direção que a Universidade vê a possibilidade de formar cidadãos conscientes de seu papel sócio político, ainda que vivam em regiões onde a oportunidade de ensino de qualidade seja remota ou que a vida contemporânea reduza a disponibilidade para investir nos estudos.


A interligação (conexão) entre professor e aluno se dá por meio de tecnologias, principalmente as telemáticas, como a Internet, em especial as hipermídias, mas também podem ser utilizados o correio, o rádio, a televisão, o vídeo, o CD-ROM, o telefone, o fax, o celular, o iPod, o notebook, entre outras tecnologias semelhantes.

Na expressão ensino a distância a ênfase é dada ao papel do professor (como alguém que ensina a distância). O termo educação é preferido por ser mais abrangente, embora nenhuma das expressões, segundo o professor, seja plenamente completa.


A educação a distância (EaD), em sua forma empírica, é conhecida desde o século XIX. Entretanto, somente nas últimas décadas passou a fazer parte das atenções pedagógicas. Ela surgiu da necessidade do preparo profissional e cultural de milhões de pessoas que, por vários motivos, não podiam freqüentar um estabelecimento de ensino presencial, e evoluiu com as tecnologias disponíveis em cada momento histórico, as quais influenciam o ambiente educativo e a sociedade.

Gerações

O desenvolvimento da EaD pode ser descrito basicamente em três gerações, conforme os avanços e recursos tecnológicos e de comunicação de cada época.
Primeira geração: Ensino por correspondência, caracterizada pelo material impresso iniciado no século XIX. Nesta modalidade, por exemplo, o pioneiro no Brasil é o Instituto Monitor, que, em 1939, ofereceu o primeiro curso por correspondência, de Radiotécnico. Em seguida, temos o Instituto Universal Brasileiro atuando há mais de dezenas de anos nesta modalidade educativa, no país...
Segunda geração: Teleducação/Telecursos, com o recurso aos programas radiofônicos e televisivos, aulas expositivas, fitas de vídeo e material impresso. A comunicação síncrona predominou neste período. Nesta fase, por exemplo, destacaram-se a Telescola, em Portugal, e o Projeto Minerva, no Brasil;
Terceira geração: Ambientes interativos, com a eliminação do tempo fixo para o acesso à educação, a comunicação é assíncrona em tempos diferentes e as informações são armazernadas e acessadas em tempos diferentes sem perder a interatividade. As inovações da World Wide Web possibilitaram avanços na educação a distância nesta geração do século XXI. Hoje os meios disponíveis são: teleconferência, chat, fóruns de discussão, correio eletrônico, weblogs, espaços wiki, plataformas de ambientes virtuais que possibilitam interação multidirecional entre alunos e tutores.

Aspecto ideológico

A EaD caracteriza-se pelo estabelecimento de uma comunicação de múltiplas vias, suas possibilidades ampliaram-se em meio às mudanças tecnológicas como uma modalidade alternativa para superar limites de tempo e espaço. Seus referenciais são fundamentados nos quatro pilares da Educação do Século XXI publicados pela UNESCO, que são: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser[2].

Assim, a Educação deixa de ser concebida como mera transferência de informações e passa a ser norteada pela contextualização de conhecimentos úteis ao aluno. Na educação a distância, o aluno é desafiado a pesquisar e entender o conteúdo, de forma a participar da disciplina.

Sistemática

Nesta modalidade de ensino estudantes e professores não necessitam estar presentes num local específico durante o período de formação. Desde os primórdios do ensino a distância, utiliza-se a correspondência postal para enviar material ao estudante, seja na forma escrita, em vídeos, cassetes áudio ou CD-ROMs, bem como a correcção e comentários aos exercícios enviados, depois de feitos pelo estudante. Depois do advento da Internet, o e-mail e todos os recursos disponíveis na World Wide Web tornaram-se largamente utilizados, ampliando o campo de abrangência da EaD. Em alguns casos, é pedido ao estudante que esteja presente em determinados locais para realizar a sua avaliação. A presencialidade é muitas vezes necessária no processo de educação.
Modalidade e não um método

A Educação a distância é uma modalidade e não um método pois método significa processo de técnica, e também não enquadra na categoria de metodologia. Ela pode ser aplicada em diversas concepções e metodologias de educação; dizer que ela é um método é limitá-la.

A EaD caracteriza-se pelo estabelecimento de uma comunicação de múltiplas vias, suas possibilidades ampliaram-se em meio às mudanças tecnológicas como uma modalidade alternativa para superar limites de tempo e espaço.

O professor como mediador no EAD

Nesse processo de aprendizagem, assim como no ensino regular o orientador ou o tutor da aprendizagem atua como "mediador", isto é, aquele que estabelece uma rede de comunicação e aprendizagem multidirecional, através de diferentes meios e recursos da tecnologia da comunicação, não podendo assim, se desvincular do sistema educacional e deixar de cumprir funções pedagógicas no que se refere à construção da ambiência de aprendizagem. Esta mediação tem a tarefa adicional de vencer a distância física entre educador e o educando. O qual, deverá ser auto-disciplinado e auto-motivado, para que possa superar os desafios e as dificuldades que surgirem durante o processo de ensino-aprendizagem. Hoje, se tem uma educação diferenciada como: presencial, semi-presencial e educação à distância. A presencial são os cursos regulares onde professores e alunos se encontram sempre numa instituição de ensino. A semi-presencial, acontece em parte na sala de aula e outra parte a distância, utilizando tecnologia da informação. As pessoas se deparam a cada dia com novos recursos trazidos por esta tecnologia, que evolui rapidamente atingindo os ramos das instituições de ensino. Falar de educação hoje, tem uma abrangência muito maior, e fica impossível não falar na educação sem nos remetermos à educação a distância, com todos os avanços tecnológicos proporcionando maior interatividade entre as pessoas. Utilizando os meios tecnológicos a EaD veio para derrubar tabus e começar uma nova era em termo de educação. Esse tipo de aprendizagem não é mais uma alternativa, para quem não disponibiliza da educação formal, mas se tornou uma modalidade de ensino de qualidade que possibilita a aprendizagem de um número maior de pessoas. Antes o EaD não tinha credibilidade era um assunto polêmico e trazia muitas divergências, mas hoje esse tipo de ensino vem conquistando o seu espaço. Porém, não é a modalidade de ensino que determina o aprendizado, seja ela presencial ou à distância, aprendizagem se tornou hoje sinônimo de esforço e dedicação de cada um.

Fontes:http://pt.wikipedia.org/wiki/Ead

↑ http://www.ead.ufms.br/ambiente/historico/
↑ Pronunciamento: "Os Quatro Pilares da Educação: O seu Papel no Desenvolvimento Humano". Unesco (13 de junho de 2003). Página visitada em 23 de dezembro de 2007.
↑ Sérgio Guidi (26 de julho de 2000). Movimento Nacional em Defesa da Língua Portuguesa. Página visitada em 23 de dezembro de 2007.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

"Memórias de uma candidata à emprego"

Este texto me chegou por e-mail e conseguiu expressar quase tudo por que passam os candidatos a emprego nos últimos tempos. Inclusive eu!! hehehehe... Infelizmente, alguns RH´s chegam a ser mesmo desumanos com seus candidatos, esquecendo-se que eles mesmos podem ser os candidatos amanhã, enfim fica a reflexão.

Memórias de uma candidata a emprego

Ana Beatriz Fuhrmann (*)

Se você está empregado hoje, certamente já passou por uma entrevista de emprego. Vale então, aquele famoso e antigo ditado popular de “não fazer com os outros aquilo que não gostaria que fosse feito com você”, certo? Errado.

Em virtude disso, uma profissional com experiência de quatro meses na função de “candidata a um emprego”, reúne aqui algumas dicas preciosas a todos os entrevistadores (papel esquecido pela maioria das matérias sobre emprego, que focam sempre o papel do candidato).


1. Abra o processo de seleção somente após se certificar que a vaga existe, e de saber exatamente o perfil desejado.
Candidatos são seres humanos, que fazem planos e criam expectativas. Receber como retorno da entrevista a notícia de que a vaga não foi aberta ou aprovada é frustrante. A primeira pergunta que lhe vem à mente é “se a vaga nunca existiu, porque um processo de seleção foi aberto?” E tão importante é abrir um processo externo somente quando se tem certeza de que não existe um profissional com o perfil desejado na própria empresa. Selecionar internamente pode pegar bem e poupar tempo.

2. Cumpra o horário estabelecido (por você) para a entrevista.
O horário da entrevista foi marcado de acordo com a sua agenda. Sendo assim, atrasos não devem acontecer. O candidato enquanto aguarda não está pensando em como o entrevistador é uma pessoa importante e imprescindível. Pensa sim é se deve permanecer no processo seletivo de uma empresa, que no mínimo, emprega um profissional desorganizado e sem comprometimento com prazos.

3. Desligue o seu celular durante a entrevista.
A não ser que você seja o presidente da empresa (e mesmo nesses casos), você é capaz de ficar uma hora com o celular desligado, sem que a empresa tenha fechar. Levar o celular consigo para o caso de uma emergência e avisar o candidato no início da entrevista é aceitável. Mas já fui interrompida por ligações de banco, tele-marketing, todas imprescindíveis e inadiáveis, eu imagino....

4. Leia o currículo do candidato antes da entrevista.
Começar a entrevista perguntando a idade do entrevistado, que no currículo vem geralmente logo após o nome, é constrangedor. Isso mostra ao candidato que você não deu a menor atenção para o assunto e dá a direção de como será o resto da entrevista.

5. Procure sempre um local reservado para fazer a entrevista.
Se uma sala de reuniões não estiver disponível, procure um lugar que você possa ficar a sós com o candidato, sem ser interrompido. Cafeteria ou refeitório da empresa jamais. Coloque-se na posição do candidato, se esforçando para demonstrar seu potencial, enquanto você presta atenção em quantos cafezinhos o gerente da outra área já tomou, e que pode estar te devendo um relatório...

6. Avise aos seus pares, chefes e subordinados que você estará em entrevista e desencoraje interrupções.
Aqui vale a mesma dica que foi dada para o celular. Com o mínimo de planejamento, você consegue se ausentar da sua mesa por uma hora. Se a carga de trabalho está tão absurda, simplesmente não marque entrevistas. Até porque, nesse caso, você não terá a menor condição de integrar um novo funcionário.

7. Preste atenção no que o candidato está dizendo.
Ao invés de ficar formulando a próxima pergunta, preste atenção na resposta que o candidato está dando para a pergunta que você acabou de fazer. Mas faça isso de fato, realmente ouça o que ele tem a dizer. Pode ser diferente da resposta que você daria para essa pergunta, mas isso não impede que seja tão interessante quanto. Esteja aberto para ouvir opiniões e pontos de vista diferentes dos seus.

8. Não faça perguntas estúpidas.
A mais clássica de todas? Perguntar porque o candidato quer trabalhar na sua empresa. Salvo numa entrevista para a Cruz Vermelha ou Greenpeace, qualquer resposta diferente de “porque parece uma empresa bacana e soube que tem um bom salário...” é pura balela. Quer outra? “Você sabe trabalhar sob pressão?” Sinceramente, você conhece algum trabalho que não tenha pressão? E pior, você imagina alguém respondendo “não, eu começo a tremer, a chorar, a gritar...?”

9. Não queira saber mais da empresa em que o candidato trabalhou ou trabalha do que ele próprio.
A não ser que você tenha trabalhado na empresa em questão recentemente, o que faz você pensar que sabe mais sobre a empresa do que uma pessoa que trabalha lá há anos? E pior, não critique ou fale mal da empresa em que o candidato trabalha. Além de ser extremamente deselegante, quem garante que um dia você não vai procurar emprego lá?

10. Trate o candidato com respeito.
Entrevistas sob pressão existem para um propósito bastante específico. Sem necessidade, vira falta de respeito, ou agressividade gratuita.

11. O processo só termina quando todos os candidatos recebem um retorno.
Se você fala que vai ligar em uma semana, dê o retorno em uma semana. Mesmo que seja para dizer que vai precisar de mais uma semana. O pior é que na maioria dos casos, não se recebe retorno algum!

12. Lembre-se de que amanhã o candidato pode ser você.
E lembre-se que toda e qualquer função é ocupada por um candidato, do servente ao presidente. Não os menospreze.

(*) Ana Beatriz Fuhrmann é uma profissional com experiência em vendas, marketing e trade marketing adquiridas em empresas de grande porte. E-mail anabeatrizsf@yahoo.com

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Treinando Motivação!

Hoje estive pensando sobre a motivação nos ambientes de trabalho e como é revitalizante ministrar ou participar de um treinamento de motivação. Mas será que posso ensinar outros a terem motivação? normalmente não, pois a motivação vem "de dentro pra fora", como ouvimos sempre; porém, há as histórias de vida, estudos de caso e mensagens que fazem como que nos perguntemos porque, afinal de contas, estamos tão sem energia, sem atitude, sem alegria ao fazer as coisas. Considerando que ou ministrando ou participando de um treinamento assim, estamos empregados, enquanto muitos lutam para sobreviver, temos um teto para onde voltamos todos os dias, nos alimentamos decentemente, enquanto a maioria apenas engole tudo que vê pela frente para não morrer de fome. A nossa atitude diária está ficando cada vez mais fraca, acordamos de mal humor e assim passamos o restante do dia e das semanas; muitas vezes nos desesperamos com fatos absolutamente contornáveis como um trabalho na faculdade ou um e-mail que não chegou.
Tive a sorte de receber esta semana 2 textos que falam bem sobre essa atitude positiva: o primeiro do yahoo respostas e o segundo por e-mail de um grupo o qual faço parte. Acredito que lendo-os ao menos conseguiremos mudar o dia de hoje e quem sabe fazer disso um hábito.

Texto 1:

"Atitude!!

Uma mulher acordou numa manhã após a quimioterapia, olhou no espelho e percebeu que tinha somente três fios de cabelo na cabeça.

- Bom (ela disse), acho que vou trançar meus cabelos hoje.

Assim ela fez e teve um dia maravilhoso.

No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e viu que tinha somente dois fios de cabelo na cabeça.

- Hummm (ela disse), acho que vou repartir meu cabelo no meio hoje.

Assim ela fez e teve um dia magnífico.

No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que tinha apenas um fio de cabelo na cabeça.

- Bem (ela disse), hoje vou amarrar meu cabelo como um rabo de cavalo.

Assim ela fez e teve um dia divertido.

No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que não havia um único fio de cabelo na cabeça.

- Yeeesss... (ela exclamou), hoje não tenho que pentear meu cabelo.

Atitude é tudo! Seja mais humano e agradável com as pessoas.

Cada uma das pessoas com quem você convive está travando algum tipo de batalha.

Viva com simplicidade.
Ame generosamente.
Cuide-se intensamente.
Fale com gentileza.

E, principalmente, não reclame.

Se preocupe em agradecer pelo que você é, e por tudo o que tem!

E deixe o restante com Deus."

Texto 2:

"Receita de Dona Cacilda

Dona Cacilda é uma senhora de 92 anos, miúda,
e tão elegante, que todo dia às 08 da manhã ela já está toda vestida, bem penteada e discretamente maquiada, apesar de sua pouca visão.

E hoje ela se mudou para uma casa de repouso: o marido, com quem ela viveu 70 anos, morreu recentemente, e não havia outra solução.

Depois de esperar pacientemente por duas horas na sala de visitas, ela
ainda deu um lindo sorriso quando a atendente veio dizer que seu quarto estava pronto. Enquanto ela manobrava o andador em direção ao elevador, dei uma descrição do seu minúsculo quartinho, inclusive das cortinas floridas que enfeitavam a janela.

Ela me interrompeu com o entusiasmo de uma garotinha que acabou de ganhar um filhote de cachorrinho.

- Ah, eu adoro essas cortinas...
- Dona Cacilda, a senhora ainda nem viu seu quarto... Espera um pouco...
- Isto não tem nada a ver, ela respondeu, felicidade é algo que você decide por princípio. Se eu vou gostar ou não do meu quarto, não depende de como a mobília vai estar arrumada... Vai depender de como eu preparo minha expectativa.

E eu já decidi que vou adorar. É uma decisão que tomo todo dia quando acordo.

Sabe, eu posso passar o dia inteiro na cama, contando as dificuldades que tenho em certas partes do meu corpo que não funcionam bem...
Ou posso levantar da cama agradecendo pelas outras partes que ainda me obedecem.

- Simples assim?
- Nem tanto; isto é para quem tem autocontrole e exigiu de mim um certo 'treino' pelos anos a fora, mas é bom saber que ainda posso dirigir meus pensamentos e escolher, em conseqüência, os sentimentos.

Calmamente ela continuou:
- Cada dia é um presente, e enquanto meus olhos se abrirem, vou focalizar o novo dia, mas também as lembranças alegres que eu guardei para esta época da vida. A velhice é como uma conta bancária: você só retira aquilo que guardou. Então, meu conselho para você é depositar um monte de alegrias e felicidades na sua Conta de Lembranças. E, aliás, obrigada por este seu depósito no meu Banco de lembranças. Como você vê, eu ainda continuo depositando e acredito que, por mais complexa que seja a vida, sábio é quem a simplifica.

Depois me pediu para anotar:
COMO MANTER-SE JOVEM

1. Deixe fora os números que não são essenciais. Isto inclui a idade,o peso e a altura.
Deixe que os médicos se preocupem com isso.

2. Mantenha só os amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo.
(Lembre-se disto se for um desses depressivos!)

3. Aprenda sempre:
Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja. Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso.

'Uma mente preguiçosa é oficina do Alemão.' E o nome do Alemão é Alzheimer!

4. Aprecie mais as pequenas coisas

5. Ria muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe faltar o ar.
E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tempo com ele /ela!

6. Quando as lágrimas aparecerem
Aguente, sofra e ultrapasse.
A única pessoa que fica conosco toda a nossa vida somos nós próprios.
VIVA enquanto estiver vivo.

7. Rodeie-se das coisas que ama:
Quer seja a família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja.
O seu lar é o seu refugio.

8. Tome cuidado com a sua saúde:
Se é boa, mantenha-a.
Se é instável, melhore-a.
Se não consegue melhora-la , procure ajuda.

9. Não faça viagens de culpa. Faça uma viagem ao centro comercial, até a um país diferente, mas NÃO para onde haja culpa

10. Diga às pessoas que ama que as ama a cada oportunidade.

E, se não mandar isto a pelo menos quatro pessoas - quem é que se importa?
Serão apenas menos quatro pessoas que deixarão de sorrir ao ver uma
mensagem sua.

Mas se puder pelo menos partilhe com alguém!


"De nada vale a pena se não tocarmos o coração das pessoas."


Decidi incluir um terceiro texto, mais cômico, mas que também reflete esta atitude. Recebi por e-mail de outro grupo que faço parte:

"Sou grato(a)...

À minha mulher,
por dizer que teremos cachorro-quente ao jantar,
porque ela está em casa comigo e não com algum outro não sei onde!


AO MEU MARIDO,
esparramado no sofa como um purê de batata,
porque ele está comigo e não em algum boteco...


À ADOLESCENTE LÁ DE CASA,

que está reclamando por ter que lavar a louça,
porque isso significa que está em casa, e não nas ruas....


PELAS BRONCAS DO CHEFE,
POIS ISTO SIGNIFICA QUE ESTOU EMPREGADO...
.


PELA BAGUNÇA QUE RESTOU DEPOIS DA FESTA
PORQUE ISTO SIGNIFICA QUE ESTIVE RODEADO DE AMIGOS...

PELAS ROUPAS QUE ESTÃO FICANDO APERTADAS,

PORQUE ISSO SIGNIFICA QUE TENHO MAIS QUE O SUFICIENTE PARA COMER...


PELA MINHA SOMBRA QUE ME OBSERVA EM AÇÃO
PORQUE ISSO SIGNIFICA QUE ESTOU FORA, AO SOL...


PELA GRAMA QUE PRECISA SER CORTADA,
PELAS JANELAS QUE PRECISAM SER LIMPAS
E PELAS CALHAS QUE PRECISO CONSERTAR,

PORQUE ISSO SIGNIFICA QUE TENHO UMA CASA...


POR TODAS AS QUEIXAS QUE OUÇO CONTRA O GOVERNO

PORQUE ISSO SIGNIFICA QUE TEMOS LIBERDADE DE EXPRESSÃO...


PELA VAGA QUE ACHEI BEM NO FINAL DO ESTACIONAMENTO

PORQUE ISSO SIGNIFICA QUE POSSO CAMINHAR E QUE TENHO MEIO DE TRANSPORTE...


PELA CONTA MONSTRUOSA DE ENERGIA QUE PAGO

PORQUE ISSO SIGNIFICA QUE ESTOU SEMPRE CONFORTÁVEL...


PELA SENHORA DESAFINADA QUE CANTA ATRÁS DE MIM NA IGREJA
PORQUE ISSO SIGNIFICA QUE POSSO OUVIR...


PELA PILHA DE ROUPAS PARA LAVAR E PASSAR

PORQUE ISSO SIGNIFICA QUE TENHO ROUPA PARA VESTIR...


PELO CANSAÇO E MÚSCULOS DOLORIDOS AO FINAL DO DIA

PORQUE ISSO SIGNIFICA QUE FUI CAPAZ DE DAR DURO O DIA INTEIRO...


PELO ALARME QUE DESLIGO PELA MANHÃ !

PORQUE ISSO SIGNIFICA QUE CONTINUO VIVO...


E
SOU GRATO PELOS ALOPRADOS QUE SÃO MEUS COLEGAS DE TRABALHO,
PORQUE TORNAM O TRABALHO INTERESSANTE E DIVERTIDO...


E, FINALMENTE, POR RECEBER E-MAILS DEMAIS,

pois isso significa que um monte de amigos pensa em mim!!!
"